terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Entrevista: Maria Rita Blog fnac Maria Rita lança Elo Filha da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano, Maria Rita iniciou sua carreira profissional aos 24 anos. Ganhou importantes prêmios, entre eles APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Grammy Latino e Multishow. A cantora lança agora o seu novo álbum Elo e conta nessa entrevista os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto. Blog Fnac: Você é filha de dois ícones da música brasileira. Leva essa “herança” em cada trabalho? Maria Rita: Levo essa herança até na maneira de fazer macarrão de domingo! Rss… Mas não é uma coisa na qual eu pense no meu dia a dia ou quando vou projetar um novo disco, um novo show. A herança está lá no código genético e se manifesta das mais variadas maneiras. BF: Como a vida pessoal influencia na escolha das músicas? MR: Rsss…. Boníssima pergunta. Digamos que os tapas na cara que eu nunca dei por ser uma mulher educada, dou enquanto estou no palco. Mas eu também declaro os amores que nunca tive, a materidade aflorada, a bronca social… BF: Qual sonho ainda quer realizar em sua carreira? MR: São tantos… Ter meu próprio equipamento de som na estrada; aprender a tocar um instrumento; poder contar com uma malha aérea mais decente para que não fiquemos todos no grau de exaustão que ficamos ao término do final de semana; uns projetos especiais em que penso vez ou outra; produzir outros artistas; dirigir shows… Enfim… Maria Rita fará ano que vem homenagem a sua mãe, Elis Regina BF: A tecnologia trouxe diversas facilidades para divulgar o trabalho dos músicos. Algumas pessoas ficam famosas primeiro na internet para depois chegar às rádios. Como você vê o mercado musical? MR: Em constante mudança – e acho isso sensacional. A arte vai além dos tempos, a cultura se molda com avanços tecnológicos, sempre foi assim. O que não pode é a mentalidade medrosa, atrasada e preguiçosa de alguns impedir que a Música evolua junto com a sociedade – aí fica ruim pra todo mundo. BF: Qual a sua relação com os fãs nas redes sociais? MR: Meu twitter é super ativo, apesar de muitas vezes ficar dias e dias sem entrar por causa de compromissos – e entrar pra dizer que não vou entrar me aborrece um pouco, acho tolo. Mas sempre que tenho um tempinho, entro, fico de papo com os fãs, comentando programas de TV ou a rodada do futebol do dia, respondendo a perguntas, tomando broncas aqui e ali… rs… Meu lance fica no twitter. Facebook e afins eu não dou conta não… BF: Como está a nova turnê de shows? Passará por quais cidades? MR: Esta turnê, assim como o disco, é atípica. Já estou com ela, rodando Brasil e fora, há um ano e meio. Sendo o disco o encerramento desse ciclo, com o registro das canções inéditas desse “show sem nome”, por causa do pedido dos fãs, esses shows, desde setembro, também são de encerramento. Fico até dezembro. @MROFICIAL, sempre muito atuante no Twitter BF: Quais são os projetos para 2012? MR: Sumo do mapa em janeiro, para descansar mesmo, desligar celular, já que há 10 anos não tenho férias. Em fevereiro, preparo o show em homenagem à minha mãe, que acontece em março (5 datas). E depois, só Deus sabe… BF: Quais os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto? MR: A principal característica desse projeto é a liberdade com a qual me permiti flertar durante esse ano e meio, já que era um show sem nome, sem disco, sem DVD. A liberdade de subir num palco sem as amarras de um projeto foi incrível. E isso foi também justamente o maior desafio: eu sabia que as pessoas estavam na plateia sem ter a menor ideia do que esperar, e isso, de certa forma, aumenta a sensação de responsabilidade para com aquelas pessoas, uma vez que elas embarcam, de livre e espontânea vontade, numa aventura musical. A alegria veio, portanto, em perceber a confiança que o público deposita em mim ao se propor assistir a um show meu.
Blog fnac
Maria Rita lança Elo
Filha da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano, Maria Rita iniciou sua carreira profissional aos 24 anos. Ganhou importantes prêmios, entre eles APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Grammy Latino e Multishow. A cantora lança agora o seu novo álbumElo e conta nessa entrevista os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto.
Blog Fnac: Você é filha de dois ícones da música brasileira. Leva essa “herança” em cada trabalho?Maria Rita: Levo essa herança até na maneira de fazer macarrão de domingo! Rss… Mas não é uma coisa na qual eu pense no meu dia a dia ou quando vou projetar um novo disco, um novo show. A herança está lá no código genético e se manifesta das mais variadas maneiras.
BF: Como a vida pessoal influencia na escolha das músicas?MR: Rsss…. Boníssima pergunta. Digamos que os tapas na cara que eu nunca dei por ser uma mulher educada, dou enquanto estou no palco. Mas eu também declaro os amores que nunca tive, a materidade aflorada, a bronca social…
BF: Qual sonho ainda quer realizar em sua carreira?MR: São tantos… Ter meu próprio equipamento de som na estrada; aprender a tocar um instrumento; poder contar com uma malha aérea mais decente para que não fiquemos todos no grau de exaustão que ficamos ao término do final de semana; uns projetos especiais em que penso vez ou outra; produzir outros artistas; dirigir shows… Enfim…
Maria Rita fará ano que vem homenagem a sua mãe, Elis Regina
BF: A tecnologia trouxe diversas facilidades para divulgar o trabalho dos músicos. Algumas pessoas ficam famosas primeiro na internet para depois chegar às rádios. Como você vê o mercado musical?MR: Em constante mudança – e acho isso sensacional. A arte vai além dos tempos, a cultura se molda com avanços tecnológicos, sempre foi assim. O que não pode é a mentalidade medrosa, atrasada e preguiçosa de alguns impedir que a Música evolua junto com a sociedade – aí fica ruim pra todo mundo.
BF: Qual a sua relação com os fãs nas redes sociais?MR: Meu twitter é super ativo, apesar de muitas vezes ficar dias e dias sem entrar por causa de compromissos – e entrar pra dizer que não vou entrar me aborrece um pouco, acho tolo. Mas sempre que tenho um tempinho, entro, fico de papo com os fãs, comentando programas de TV ou a rodada do futebol do dia, respondendo a perguntas, tomando broncas aqui e ali… rs… Meu lance fica no twitter. Facebook e afins eu não dou conta não…
BF: Como está a nova turnê de shows? Passará por quais cidades?MR: Esta turnê, assim como o disco, é atípica. Já estou com ela, rodando Brasil e fora, há um ano e meio. Sendo o disco o encerramento desse ciclo, com o registro das canções inéditas desse “show sem nome”, por causa do pedido dos fãs, esses shows, desde setembro, também são de encerramento. Fico até dezembro.
@MROFICIAL, sempre muito atuante no Twitter
BF: Quais são os projetos para 2012?MR: Sumo do mapa em janeiro, para descansar mesmo, desligar celular, já que há 10 anos não tenho férias. Em fevereiro, preparo o show em homenagem à minha mãe, que acontece em março (5 datas). E depois, só Deus sabe…
BF: Quais os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto?MR: A principal característica desse projeto é a liberdade com a qual me permiti flertar durante esse ano e meio, já que era um show sem nome, sem disco, sem DVD. A liberdade de subir num palco sem as amarras de um projeto foi incrível. E isso foi também justamente o maior desafio: eu sabia que as pessoas estavam na plateia sem ter a menor ideia do que esperar, e isso, de certa forma, aumenta a sensação de responsabilidade para com aquelas pessoas, uma vez que elas embarcam, de livre e espontânea vontade, numa aventura musical. A alegria veio, portanto, em perceber a confiança que o público deposita em mim ao se propor assistir a um show meu.
Maria Rita lança Elo
Filha da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano, Maria Rita iniciou sua carreira profissional aos 24 anos. Ganhou importantes prêmios, entre eles APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Grammy Latino e Multishow. A cantora lança agora o seu novo álbumElo e conta nessa entrevista os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto.
Blog Fnac: Você é filha de dois ícones da música brasileira. Leva essa “herança” em cada trabalho?Maria Rita: Levo essa herança até na maneira de fazer macarrão de domingo! Rss… Mas não é uma coisa na qual eu pense no meu dia a dia ou quando vou projetar um novo disco, um novo show. A herança está lá no código genético e se manifesta das mais variadas maneiras.
BF: Como a vida pessoal influencia na escolha das músicas?MR: Rsss…. Boníssima pergunta. Digamos que os tapas na cara que eu nunca dei por ser uma mulher educada, dou enquanto estou no palco. Mas eu também declaro os amores que nunca tive, a materidade aflorada, a bronca social…
BF: Qual sonho ainda quer realizar em sua carreira?MR: São tantos… Ter meu próprio equipamento de som na estrada; aprender a tocar um instrumento; poder contar com uma malha aérea mais decente para que não fiquemos todos no grau de exaustão que ficamos ao término do final de semana; uns projetos especiais em que penso vez ou outra; produzir outros artistas; dirigir shows… Enfim…
Maria Rita fará ano que vem homenagem a sua mãe, Elis Regina
BF: A tecnologia trouxe diversas facilidades para divulgar o trabalho dos músicos. Algumas pessoas ficam famosas primeiro na internet para depois chegar às rádios. Como você vê o mercado musical?MR: Em constante mudança – e acho isso sensacional. A arte vai além dos tempos, a cultura se molda com avanços tecnológicos, sempre foi assim. O que não pode é a mentalidade medrosa, atrasada e preguiçosa de alguns impedir que a Música evolua junto com a sociedade – aí fica ruim pra todo mundo.
BF: Qual a sua relação com os fãs nas redes sociais?MR: Meu twitter é super ativo, apesar de muitas vezes ficar dias e dias sem entrar por causa de compromissos – e entrar pra dizer que não vou entrar me aborrece um pouco, acho tolo. Mas sempre que tenho um tempinho, entro, fico de papo com os fãs, comentando programas de TV ou a rodada do futebol do dia, respondendo a perguntas, tomando broncas aqui e ali… rs… Meu lance fica no twitter. Facebook e afins eu não dou conta não…
BF: Como está a nova turnê de shows? Passará por quais cidades?MR: Esta turnê, assim como o disco, é atípica. Já estou com ela, rodando Brasil e fora, há um ano e meio. Sendo o disco o encerramento desse ciclo, com o registro das canções inéditas desse “show sem nome”, por causa do pedido dos fãs, esses shows, desde setembro, também são de encerramento. Fico até dezembro.
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BF: Quais são os projetos para 2012?MR: Sumo do mapa em janeiro, para descansar mesmo, desligar celular, já que há 10 anos não tenho férias. Em fevereiro, preparo o show em homenagem à minha mãe, que acontece em março (5 datas). E depois, só Deus sabe…
BF: Quais os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto?MR: A principal característica desse projeto é a liberdade com a qual me permiti flertar durante esse ano e meio, já que era um show sem nome, sem disco, sem DVD. A liberdade de subir num palco sem as amarras de um projeto foi incrível. E isso foi também justamente o maior desafio: eu sabia que as pessoas estavam na plateia sem ter a menor ideia do que esperar, e isso, de certa forma, aumenta a sensação de responsabilidade para com aquelas pessoas, uma vez que elas embarcam, de livre e espontânea vontade, numa aventura musical. A alegria veio, portanto, em perceber a confiança que o público deposita em mim ao se propor assistir a um show meu.
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Maria Rita lança Elo
Filha da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano, Maria Rita iniciou sua carreira profissional aos 24 anos. Ganhou importantes prêmios, entre eles APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Grammy Latino e Multishow. A cantora lança agora o seu novo álbumElo e conta nessa entrevista os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto.
Blog Fnac: Você é filha de dois ícones da música brasileira. Leva essa “herança” em cada trabalho?Maria Rita: Levo essa herança até na maneira de fazer macarrão de domingo! Rss… Mas não é uma coisa na qual eu pense no meu dia a dia ou quando vou projetar um novo disco, um novo show. A herança está lá no código genético e se manifesta das mais variadas maneiras.
BF: Como a vida pessoal influencia na escolha das músicas?MR: Rsss…. Boníssima pergunta. Digamos que os tapas na cara que eu nunca dei por ser uma mulher educada, dou enquanto estou no palco. Mas eu também declaro os amores que nunca tive, a materidade aflorada, a bronca social…
BF: Qual sonho ainda quer realizar em sua carreira?MR: São tantos… Ter meu próprio equipamento de som na estrada; aprender a tocar um instrumento; poder contar com uma malha aérea mais decente para que não fiquemos todos no grau de exaustão que ficamos ao término do final de semana; uns projetos especiais em que penso vez ou outra; produzir outros artistas; dirigir shows… Enfim…
Maria Rita fará ano que vem homenagem a sua mãe, Elis Regina
BF: A tecnologia trouxe diversas facilidades para divulgar o trabalho dos músicos. Algumas pessoas ficam famosas primeiro na internet para depois chegar às rádios. Como você vê o mercado musical?MR: Em constante mudança – e acho isso sensacional. A arte vai além dos tempos, a cultura se molda com avanços tecnológicos, sempre foi assim. O que não pode é a mentalidade medrosa, atrasada e preguiçosa de alguns impedir que a Música evolua junto com a sociedade – aí fica ruim pra todo mundo.
BF: Qual a sua relação com os fãs nas redes sociais?MR: Meu twitter é super ativo, apesar de muitas vezes ficar dias e dias sem entrar por causa de compromissos – e entrar pra dizer que não vou entrar me aborrece um pouco, acho tolo. Mas sempre que tenho um tempinho, entro, fico de papo com os fãs, comentando programas de TV ou a rodada do futebol do dia, respondendo a perguntas, tomando broncas aqui e ali… rs… Meu lance fica no twitter. Facebook e afins eu não dou conta não…
BF: Como está a nova turnê de shows? Passará por quais cidades?MR: Esta turnê, assim como o disco, é atípica. Já estou com ela, rodando Brasil e fora, há um ano e meio. Sendo o disco o encerramento desse ciclo, com o registro das canções inéditas desse “show sem nome”, por causa do pedido dos fãs, esses shows, desde setembro, também são de encerramento. Fico até dezembro.
@MROFICIAL, sempre muito atuante no Twitter
BF: Quais são os projetos para 2012?MR: Sumo do mapa em janeiro, para descansar mesmo, desligar celular, já que há 10 anos não tenho férias. Em fevereiro, preparo o show em homenagem à minha mãe, que acontece em março (5 datas). E depois, só Deus sabe…
BF: Quais os desafios, expectativas e felicidades que acompanham esse novo projeto?MR: A principal característica desse projeto é a liberdade com a qual me permiti flertar durante esse ano e meio, já que era um show sem nome, sem disco, sem DVD. A liberdade de subir num palco sem as amarras de um projeto foi incrível. E isso foi também justamente o maior desafio: eu sabia que as pessoas estavam na plateia sem ter a menor ideia do que esperar, e isso, de certa forma, aumenta a sensação de responsabilidade para com aquelas pessoas, uma vez que elas embarcam, de livre e espontânea vontade, numa aventura musical. A alegria veio, portanto, em perceber a confiança que o público deposita em mim ao se propor assistir a um show meu.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Maria Rita sobre a mãe, Elis Regina: 'Não tenho lembrança'
Cantora morreu quando Maria Rita tinha apenas quatro anos. Maria Rita contou a revista que não liga para comparações.
Maria Rita negou em entrevista à revista "Rolling Stone" que imita a mãe, Elis Regina, em seus shows. A cantora já chegou até a ser acusada de assistir a vídeos antigos de Elis para imitá-la.
"Sabe por que isso não é verdade? Porque dói e dói muito mais em mim do que em todos vocês juntos. As pessoas se esquecem de que antes de ela ser a Elis Regina, para mim ela é minha mãe – e uma mãe da qual eu não tenho lembrança", disse a cantora, que explicou que seu problema não é a comparação com a mãe, mas o julgamento das pessoas. "Não são as comparações, é a ignorância."
Apesar das críticas, Maria Rita é segura de si e se defende bem. "Tem gente que chega com uma maldade danada pra falar desse assunto. Alto lá e mais respeito. O que eu já tive que ouvir por causa disso! (as pessoas perguntam) ‘Quem ela pensa que ela é?’ Quem pensa que sou o quê? Não, eu não penso que sou, eu sou. Se estiver duvidando, pegue aí o meu RG!", desafiou.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Maria Rita cantará pela primeira vez músicas de Elis Regina
Cantora apresentou ao lado do irmão o novo projeto cultural "Viva Elis" em parceria com a Nivea: "A mãe é nossa, mas ela faz parte do Brasil"
Por Sonia Vieira; Fotos Ag News
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7y0-HhdrFefPavOP5_3jd7zOJ8ymWPhSvTXyO4vw77r8PXxSZbwssMI0aRK6soVdkbuCyMStIuVEcBH-r_gOTYTnDgQHFY85RauL09tjXjVeASsrDqDkub5rK5qzBIW3aIjKq3pcqDmk/s400/q1.jpg)
Maria Rita, 34, cantará pela primeira vez músicas de sua mãe, a cantora Elis Regina, morta aos 37 anos em 1982. Na tarde desta terça-feira (8), a cantora esteve ao lado do irmão, João Marcelo Bôscoli, no Terraço Daslu, em São Paulo, para apresentar o projeto cultural "Viva Elis" em parceria com a marca de cosméticos Nivea.
Além dos shows pelo Brasil em 2012, o projeto também conta com um documentário, livro e exposição itinerante com fotos sobre a carreira de Elis Regina. "Quando Elis morreu, invadiram a nossa casa na Cantareira e pegaram tudo o que era dela. Nessa, muitas coisas se perderam. Os próximos meses para nós serão de compilação, pois muita coisa se perdeu e acho que muita gente vai querer nos ajudar nesta homenagem. A maioria das coisas da Elis estão guardadas em arquivo de grandes empresas. A mãe é nossa, mas ela faz parte do Brasil", disse João em entrevista coletiva.
As apresentações serão gratuitas e realizadas em cinco cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre. O início da turnê está marcado para o mês de março, ainda sem local confirmado. Esta será a primeira vez que Maria Rita subirá ao palco para interpretar apenas músicas de sua mãe. Em outras ocasiões, Maria Rita chegou a cantar algumas músicas de Elis em gravações especiais, como em 2009 ao lado de Gilberto Gil com a canção "Amor até o Fim".
"Será um show solar, tudo muito claro, branco, e se estiver ensolarado será incrível. Nada de tristeza. É um show nu, em que a música é a atração principal. O som será de melhor qualidade. É uma homenagem para a Elis, não um projeto especial. Teremos 5 dias únicos e mágicos", disse João Bôscoli.
Maria Rita falou sobre a turnê de shows que realizará em parceria com a Nivea no próximo ano. "Essa homenagem já existia há muito tempo dentro de mim, e hoje eu me sinto madura para fazer isso. Estou em turnê com meu disco agora. Só em janeiro vamos pensar em um repertório. Sei que isso vai mexer muito comigo, mas no decorrer do tempo vou me acalmar."
"Desde os 15 anos eu escuto meus irmãos dizerem para não deixar o nome da Elis morrer. A Elis era uma mulher politizada e envolvida em questões domésticas. Ela cozinhava, cuidava dos filhos... Ela é um ícone que serviu de símbolo para algumas gerações. Tudo o que eu puder fazer para manter o nome dela vivo, vou fazer", disse a cantora. João fez questão de elogiar o trabalho da mãe. "Para nós, filhos da Elis, ela é uma das melhores cantoras do mundo. Ela será a melhor do mundo sempre. Faremos de tudo para que ela esteja perto da gente."
Projeto cultural e especial
Em entrevista coletiva, Taciane Ponce, Diretora de Marketing da Nivea Brasil, explicou o projeto "Viva Elis". "Esse projeto já existia e o João Marcelo estava estudando a empresa que pudesse se interessar por ele e iniciar uma parceria. Quando ele apresentou a ideia para a Nivea, a gente se encantou profundamente. Queremos sempre estar muito bem com o consumidor, e queremos nos aproximar cada vez mais com esse brasileiro que está sempre atento à novas possibilidades de vida. Uma das coisas que a gente entende como empresa, é que podemos aumentar o repertório das pessoas. Uma das plataformas que a empresa quer trabalhar é juntar a cultura popular através da música. Quando vimos os valores que tinham atrás desse projeto, os valores da Elis, a relação de geração com geração, vimos que tinha uma conexão com o DNA da marca."
Maria Rita vai mesmo cantar Elis Época Blog Mente Aberta Deve ser anunciado nesta terça-feira (8), em São Paulo, uma série de cinco shows da cantora Maria Rita cantando o repertório de sua mãe, Elis Regina (1945-1982). As apresentações fazem parte do projeto Redescobrir Elis, que inclui, ainda, exposição e um documentário sobre a cantora. O projeto terá patrocínio da Nívea. No dia 19 de janeiro de 2012, completam-se 30 anos da morte de Elis. Os shows de Maria Rita não devem acontecer em janeiro. A cantora prefere outra data, provavelmente em março, mês de aniversário de Elis. Em declarações recentes, a cantora afirmou que precisa se preparar emocionalmente para cantar o repertório da mãe. Em uma entrevista para Jô Soares, no último dia 24 de outubro, Maria Rita chorou quando o apresentador falou de sua amizade com Elis. Ao longo da carreira, Maria Rita cantou – em projetos paralelos, nunca em seus shows ou discos, – quatro músicas da mãe. Para um especial da TV Globo interpretou Essa mulher, canção de Joyce gravada por Elis em 1979. Também de 79, Maria Rita cantou “Basta de clamares inocência”, em um show em homenagem ao compositor Cartola. O clássico “Carinhoso”, gravado por Elis em 1966, ganhou a voz de Maria Rita em 2010, em dueto com Ney Matogrosso. Com Gilberto Gil, Maria Rita cantou “Amor até o fim”, samba que Elis gravou por duas vezes (1966 e 1974). Até dezembro, Maria Rita segue com apresentações da turnê de seu disco Elo, o quarto de sua carreira. (Danilo Casaletti)
Época
Blog Mente Aberta
Deve ser anunciado nesta terça-feira (8), em São Paulo, uma série de cinco shows da cantora Maria Rita cantando o repertório de sua mãe, Elis Regina (1945-1982). As apresentações fazem parte do projeto Redescobrir Elis, que inclui, ainda, exposição e um documentário sobre a cantora. O projeto terá patrocínio da Nívea. No dia 19 de janeiro de 2012, completam-se 30 anos da morte de Elis.
Os shows de Maria Rita não devem acontecer em janeiro. A cantora prefere outra data, provavelmente em março, mês de aniversário de Elis. Em declarações recentes, a cantora afirmou que precisa se preparar emocionalmente para cantar o repertório da mãe. Em uma entrevista para Jô Soares, no último dia 24 de outubro, Maria Rita chorou quando o apresentador falou de sua amizade com Elis.
Ao longo da carreira, Maria Rita cantou – em projetos paralelos, nunca em seus shows ou discos, – quatro músicas da mãe. Para um especial da TV Globo interpretou Essa mulher, canção de Joyce gravada por Elis em 1979. Também de 79, Maria Rita cantou “Basta de clamares inocência”, em um show em homenagem ao compositor Cartola.
O clássico “Carinhoso”, gravado por Elis em 1966, ganhou a voz de Maria Rita em 2010, em dueto com Ney Matogrosso. Com Gilberto Gil, Maria Rita cantou “Amor até o fim”, samba que Elis gravou por duas vezes (1966 e 1974).
Até dezembro, Maria Rita segue com apresentações da turnê de seu disco Elo, o quarto de sua carreira.
(Danilo Casaletti)
Blog Mente Aberta
Deve ser anunciado nesta terça-feira (8), em São Paulo, uma série de cinco shows da cantora Maria Rita cantando o repertório de sua mãe, Elis Regina (1945-1982). As apresentações fazem parte do projeto Redescobrir Elis, que inclui, ainda, exposição e um documentário sobre a cantora. O projeto terá patrocínio da Nívea. No dia 19 de janeiro de 2012, completam-se 30 anos da morte de Elis.
Os shows de Maria Rita não devem acontecer em janeiro. A cantora prefere outra data, provavelmente em março, mês de aniversário de Elis. Em declarações recentes, a cantora afirmou que precisa se preparar emocionalmente para cantar o repertório da mãe. Em uma entrevista para Jô Soares, no último dia 24 de outubro, Maria Rita chorou quando o apresentador falou de sua amizade com Elis.
Ao longo da carreira, Maria Rita cantou – em projetos paralelos, nunca em seus shows ou discos, – quatro músicas da mãe. Para um especial da TV Globo interpretou Essa mulher, canção de Joyce gravada por Elis em 1979. Também de 79, Maria Rita cantou “Basta de clamares inocência”, em um show em homenagem ao compositor Cartola.
O clássico “Carinhoso”, gravado por Elis em 1966, ganhou a voz de Maria Rita em 2010, em dueto com Ney Matogrosso. Com Gilberto Gil, Maria Rita cantou “Amor até o fim”, samba que Elis gravou por duas vezes (1966 e 1974).
Até dezembro, Maria Rita segue com apresentações da turnê de seu disco Elo, o quarto de sua carreira.
(Danilo Casaletti)
Época
Blog Mente Aberta
Deve ser anunciado nesta terça-feira (8), em São Paulo, uma série de cinco shows da cantora Maria Rita cantando o repertório de sua mãe, Elis Regina (1945-1982). As apresentações fazem parte do projeto Redescobrir Elis, que inclui, ainda, exposição e um documentário sobre a cantora. O projeto terá patrocínio da Nívea. No dia 19 de janeiro de 2012, completam-se 30 anos da morte de Elis.
Os shows de Maria Rita não devem acontecer em janeiro. A cantora prefere outra data, provavelmente em março, mês de aniversário de Elis. Em declarações recentes, a cantora afirmou que precisa se preparar emocionalmente para cantar o repertório da mãe. Em uma entrevista para Jô Soares, no último dia 24 de outubro, Maria Rita chorou quando o apresentador falou de sua amizade com Elis.
Ao longo da carreira, Maria Rita cantou – em projetos paralelos, nunca em seus shows ou discos, – quatro músicas da mãe. Para um especial da TV Globo interpretou Essa mulher, canção de Joyce gravada por Elis em 1979. Também de 79, Maria Rita cantou “Basta de clamares inocência”, em um show em homenagem ao compositor Cartola.
O clássico “Carinhoso”, gravado por Elis em 1966, ganhou a voz de Maria Rita em 2010, em dueto com Ney Matogrosso. Com Gilberto Gil, Maria Rita cantou “Amor até o fim”, samba que Elis gravou por duas vezes (1966 e 1974).
Até dezembro, Maria Rita segue com apresentações da turnê de seu disco Elo, o quarto de sua carreira.
(Danilo Casaletti)
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Produtor de Elis Regina entrevista Maria Rita
Cantora falou do novo disco 'Elo', da influência da música negra e do contato com a mãe e a família.
Tempos depois, o produtor que, ao lado de Ronaldo Bôscoli, criou grandes espetáculos para Elis, se rendeu e foi ao Canecão ver que ser era aquele que levava no sangue partículas de um DNA tão poderoso.
Dez anos depois, Luiz Carlos Miele se encontra com Maria Rita para uma entrevista especial a pedido do C2+Música.
Na pauta: um disco novo chamado Elo, a influência da música negra, a família e... Elis Regina.
Há músicas sofisticadas no seu novo disco que parecem não ser para tocarem no rádio e virar sucesso. Sempre teve esse critério de fazer o que gosta e ponto?
Eu impus isso desde o início e tive o Tom Capone (morto em 2004) como produtor, que comprava minhas brigas. Um presidente de companhia lhe disse certa vez que faltava um hit radiofônico em meu trabalho. E ele falou: "Quem está lá dentro do estúdio com o microfone é ela. Eu vou dar um choque para ela cantar isso?". É aquela coisa do saber o que quer e principalmente saber o que não quer.
Seu primeiro passo foi aquele bar da Oscar Freire, em São Paulo, o Supremo Musical, não?
Foi sim.
Sabia que não fui te ver? Disse: 'Não vou porque se ela não for maravilhosa eu vou ficar muito chateado. E se ela for maravilhosa, vou passar mal pra car.... Vou ter um nó na garganta que não vou conseguir'. Na primeira vez que você fez o Canecão, Mário Prioli (dono da casa) me ligou e disse: 'Italiano, vem pra cá que não vou ficar chorando sozinho'. E aí eu fui e nós dois choramos (risos). Mas vamos lá, quanto tempo você ficou fora do Brasil?
Saí com 16 anos e voltei quase que com 24. Morei em Nova York e Nova Jersey.
E ouvia muito jazz por lá?
Muito. Jazz, hip hop, música negra mesmo.
Isso é engraçado. Uma vez seu irmão, o João Marcello, estava em casa e eu botei para ele um vídeo com Michael Jackson e Diana Ross
Ih, aquilo é bom...
Eu não sabia muito de Michael Jackson e ele ficou indignado com isso. Ele tinha 12 ou 13 anos, e dizia: "Como é que você não sabe?
Michael Jackson é o máximo. Aliás, os negros são o máximo! A melhor música do mundo é negra". Aí eu disse: "Mas sua mãe é branca, rapaz". E ele: "Minha mãe é minha mãe, não enche". Você também tem essa visão de brancos e negros na música?Eu fui criada com o meu pai (Cesar Camargo Mariano) falando 'na próxima encarnação eu quero vir negro'. Falamos brincando que a gente é tudo negão lá em casa (risos).
Art Blakey disse para mim, certa vez, sobre a Elis: "Essa menina é uma das dez melhores cantoras brancas do mundo". E eu: "Como é que vocês fazem essa divisão de cantora negra e cantora branca?". E ele: "É porque ela existe. Se você ouvir Peggy Lee ou Barbra Streinsand, vai saber que é branca quando está cantando. Se colocar Diana Washington, vai ver que há diferença”. Você tem ídolos negros?
Miles, Ella, Nat King Cole. Mas ouvia de fascinar, de ficar estudando cada palavra, a colocação, a respiração.
Você não tem músicas com o Cesar Camargo, seu pai, não gravou na Trama, que é do seu irmão João Marcello, e não gravou com o Pedro Mariano, seu outro irmão que é cantor...
E você acabou de escrever A Ovelha Negra da Família (risos).
Não fica faltando o encontro?
Não sei Miele. É complicado, tem os momentos da carreira de cada um, não são dois, são três. É uma matemática complicada.
Se você fosse gravar um Duets, quem chamaria?
Putz, que medo dessa resposta... Ah, chamaria Lenine, Camelo, tio Milton (Nascimento)...
Você estudou música?
Nada.
E quando soube que era afinada?
Não lembro. Há algum momento na infância, na escola, de uma amiga falar "não entendo como é que você consegue cantar tão afinada". E eu: "Não entendo como é que você consegue cantar não afinada" (risos).
Pensou em ir ao Rock in Rio?
Não, primeiro porque estava exausta. Mas tenho curiosidades sim, tenho curiosidade geral, gosto de pop, compro disco da Britney Spears, vejo esses negócios de shows da Katy Perry, até para ver do que eu não gosto, para ter inspiração ou não inspiração, ouço de tudo.
Sertanejo, você ouve?
(Pausa)
Tchan! Pausa!
Pausa dramática! (risos).
Eles fazem grandes shows hoje em dia. São shows com tanta produção que se tirar o cantor fica bom do mesmo jeito.
Não faz diferença (risos).
Às vezes melhora (risos)
Bom, mas gosto de música caipira, um sertanejo mais antigo, tem coisas de que gosto muito.
Qual vai ser a carreira do disco novo, Elo?Esse é um projeto atípico, né?
Na verdade, não há um show de estreia, já estou com esse show há um ano e meio (já que o disco é resultado da temporada de shows em São Paulo). Começo semana que vem com shows em Jundiaí, depois Rio e São Paulo só para novembro.
Você fala de sua timidez, mas algo que não parece no palco é que você seja tímida.
Ali eu sou muito segura do que estou fazendo. Ali quem manda sou eu. Na verdade aprendi a lidar com a timidez por estar recebendo pessoas o tempo todo, então consigo dar uma camuflada. Mas tive alguns encontros de passar vergonha. Um com o Chico Buarque foi vergonhoso.
Por quê?
Comecei a gaguejar, eu não conseguia falar.
Quando foi a primeira vez que você se ouviu no rádio?
Eu estava em casa, meu primeiro disco havia saído. O telefone tocou, eu atendi e era uma chamada errada. Eu disse ‘não tem ninguém com esse nome’, mas ao fundo a pessoa estava me ouvindo no rádio. Era a música Festa. Aí o telefone tocou de novo, eu atendi e a música continuava ao fundo.
Eu não vou perguntar de uma tal de Elis Regina (risos). Isso a incomoda ainda?
Tá vendo? Nunca incomodou, não tenho problema em ser filha da Elis Regina. O que me incomodava é a pressão que colocavam para eu continuar a fazer um trabalho dela. Sou no máximo a herdeira, está no RG. Só isso. Mas me colocarem como substituta. Aí dizem ‘Ah, ela não gosta de ser comparada à mãe’. E depois que eu tive filho, vejo o meu filho, vejo o que ele tem de mim, o que tem do pai dele, vejo o que ele tem dele mesmo. E principalmente eu compreendo a saudade que as pessoas têm da Elis. Eu compreendo de verdade. Eu sinto esta saudade também, de outra forma, mas eu sinto e compreendo o que era a Elis Regina, a cantora, a ativista política, uma mulher incrível.
O que você canta para seu filho Antonio?
Ele pede uma música lá... Mas quando você desligar esse negócio aí eu te conto qual é.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Maria Rita mostra seu lado modelo e faz ensaio fotográfico
A cantora posou para as lentes de Wagner Carvalho.
A cantora Maria Rita mostrou seu lado modelo e posou para as lentes de Wagner Carvalho. O ensaio foi para o site do amigo e maquiador particular Mauro Brettas.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
fotos - Maria Rita e Eliana
Maria Rita estará neste domingo 09/10/2011 à partir das 15hrs no Programa Eliana.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAtfMt28owRdokQvtJ_5jQd6z63JaDVLDmSysL-cmeSRCgJT1TB4qgxvcEqNUsuKZpyZRVw2vE4Q0dqOdgkTd88785VvEO45UGo6buX4GIPZ0IG40cZl_U1UM-thdtHDQgJMy7YffOmCI/s400/416952537.jpg)
Maria Rita lança o seu novo cd 'Elo' no palco do programa Eliana!
De volta à forma antiga, Eliana volta a gravar seu programa no SBT - Com participação de Maria Rita
Apresentadora ficou dois meses afastada por causa do filho, Arthur, que nasceu no dia 11 de agosto.
O SBT divulgou fotos da gravação do programa da apresentadoraEliana, que está de volta depois de dois meses de licença-maternidade. Ela deu à luz Arthur, no dia 10 de agosto, fruto de seu casamento comJoão Marcelo Bôscoli.De acordo com a assessoria de imprensa da emissora, Eliana, que mostra boa forma em menos de dois meses desde o nascimento do filho, vai receber no palco a cantora e cunhada Maria Rita, que vai lançar o novo disco, Elo, que foi produzido dedicado ao irmão, à cunhada e ao sobrinho.Além de subir ao palco, Maria Rita também fará uma entrevista com Eliana, que abrirá as portas de sua casa, ao lado de João Marcelo Bôscoli e do pequeno Arthur. (MB)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu7XnaazbOo7mGHNpoZmyM77H5eGjfAiu50N514YtPmfgXmFHriS1gXDl3nbkpZyepgF-En0DbS5dNTiJ80VAo83JKvrKRi9jLqhEZ9tJVr-s92scfZppVrsKqQ5QkX_KIDuLK6LwD0_Y/s400/MReEliana.bmp)
liana está de volta em sua melhor fase; veja foto com Maria Rita
Eliana está de volta às tardes de domingo em sua melhor fase. Além de ser uma das melhores apresentadoras do país, ela agora se transformou em mãe.
Ela deu à luz seu bebê em 10 de agosto, filho da apresentadora com o produtor musical João Marcello Bôscoli e que se chama Arthur.
O SBT não poderia deixar de acompanhar esse momento de sua estrela e, neste domingo, 9 de outubro, ela voltará ao palco de seu programa.
Após 2 meses de licença maternidade e um revezamento de 22 apresentadores no comando de sua atração, Eliana volta cheia de energia e confessa que está de volta em tão pouco tempo por amar o que faz.
"Como é difícil o primeiro dia de trabalho. O coração da gente fica apertado... É preciso amar muito o ofício como eu amo", declarou.
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ELIANA - Neste domingo, às 15h
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Maria Rita dedica novo CD ao irmão, João Marcello Boscoli
A cantora também faz um agradecimento à cunhada, a apresentadora Eliana, e ao filho do casal, Arthur. Novo trabalho da cantora chega às lojas nesta semana com regravações de Caetano Veloso, Chico Buarque, Rita Lee, além de canções inéditas
DANILO CASALETTI
DANILO CASALETTI
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxgTik2ZfJwm_d1moZ35AeMDLbdJv_wrQkpC-bVQY6t5miJYgLEwmdTxvshqwGuv4xpc3HKBwwzTuBUeQiOLLzfqJ87wxgl-sZ2aL1tUg4zHuBq9wre0E_B7D_CjWeGeyky9Q61a9KhMA/s400/capa+elo.jpg)
Elo, o quarto álbum de Maria Rita, traz regravações de Caetano Veloso ("Menino do Rio"), Chico Buarque e Edu Lobo ("A história de Lily Braun"), Djavan ("Nem um dia") e Rita Lee ("Só de você"). A cantora também canta A outra, música de Marcelo Camelo – gravada pelo Los Hermanos em 2003, também foi escolhida pela cantora. “Cantarolo essa música pelos cantos da minha casa há anos. Entrou no show pelo amor que tenho ao Camelo: minha alma pede as composições dele. É vício já”, diz no encarte do CD.
Maria Rita apresenta ainda novas canções para seu público. “Coração a batucar” (Davi Moraes/Alvinho Lancelotti) e “Pra matar meu coração” (Daniel Jobim e Pedro Baby) foram cantadas por Maria Rita em outubro de 2010 no programa Som e areia, apresentado pelo músico Davi Moraes. “Depois da gravação, por meses, me pegava lembrando das canções (...) Isso aqui foi o que saiu de lá”, escreve a cantora, referindo-se as faixas registradas para o trabalho.
No encarte do CD, Maria Rita tece outras breves justificativas sobre as escolhas das canções. Em relação à “Só de você” ela escreveu: “Xodó... Arranjo original do meu pai (o pianista César Camargo Mariano), essa música entrou no meu primeiro show, antes mesmo de contrato com a gravadora). “Nem um dia”, segundo ela, foi pedido de “um amigo muito querido”.
O embrião para Elo foi uma série de shows que Maria Rita vem apresentando desde metade do ano passado, depois que encerrou a turnê do disco Samba Meu, que ficou quase três anos rodando o Brasil e o mundo.
Para a gravação do novo disco, Maria Rita levou os mesmos músicos com quem dividia o palco na turnê que ficou conhecida entre os fãs como “show sem nome”: Tiago Costa (piano), Cuca Teixeira (bateria) e Sylvinho Mazzucca (baixo acústico). A sonoridade de Elo está mais próxima dos dois primeiros trabalhos da cantora, Maria Rita (2003) e Segundo (2005) do que Samba Meu (2007), CD dedicado ao samba.
A turnê de Elo terá seus primeiros shows em São Paulo, no próximo mês de novembro.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Sorridente, Maria Rita brinca com paparazzo em aeroporto do Rio ego - 11/08/2011 Provavelmente, cantora vai visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e João Marcello Bôscoli. Toda sorridente, Maria Rita acenou para um paparazzo que tirava fotos suas no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 11. Provavelmente, a cantora embarcou rumo a São Paulo para visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e João Marcello Bôscoli. Maria Rita no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro Maria Rita acena para paparazzo
ego - 11/08/2011
Provavelmente, cantora vai visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e João Marcello Bôscoli.
Toda sorridente, Maria Rita acenou para um paparazzo que tirava fotos suas no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 11. Provavelmente, a cantora embarcou rumo a São Paulo para visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e JoãoMarcello Bôscoli.
Provavelmente, cantora vai visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e João Marcello Bôscoli.
Toda sorridente, Maria Rita acenou para um paparazzo que tirava fotos suas no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 11. Provavelmente, a cantora embarcou rumo a São Paulo para visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e JoãoMarcello Bôscoli.
ego - 11/08/2011
Provavelmente, cantora vai visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e João Marcello Bôscoli.
Toda sorridente, Maria Rita acenou para um paparazzo que tirava fotos suas no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 11. Provavelmente, a cantora embarcou rumo a São Paulo para visitar seu sobrinho recém-nascido, Arthur, filho de Eliana e JoãoMarcello Bôscoli.
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