domingo, 13 de maio de 2012

Domingo é dia de Maria!


Domingo é dia de Maria!


Fonte: maria-rita.com
Nesse domingo, dia das mães, Maria Rita fará o último show da turnê Nivea Viva Elis, no Rio de Janeiro.
Para quem não estará no Rio, é só sintonizar o SBT, três da tarde, para assistir a cantora participando do programa de sua cunhada Eliana.
No programa, Eliana receberá no palco, de surpresa seu marido João Marcello Bôscoli, irmão de Maria Rita com o filho Arthur. Emoção em família!

Maria Rita é assunto mais comentado no twitter neste dia das Mães.


Maria Rita foi convidada especial no programa da Eliana neste dia das Mães, 13 de maio. Durante a participação no programa, a cantora foi o assunto mais comentado (Trends) no twitter em SP e Brasil, e também entrou pros assuntos mais comentados no mundo todo (foto).
Ela cantou “Fascinação” e “Águas de Março” (e o nome da música também entrou nas Trends), eternizadas na voz da mãe Elis Regina, e comentou sobre o projeto NIVEA Viva Elis. MR também fez uma surpresa para Eliana, e levou o filho da cunhada, Arthur junto com o pai João Marcello Bôscolli ao palco.
Emoção à flor da pele. Sim ou sim? Confira abaixo um video especial que o site DAQUIDALI gravou com a cantora nos bastidores! E aproveitando: Feliz dia das mães à todas as mamães que acompanham o Portal MR, e um grande abraço à todos nós, filhos!.

Homenagem a você Maria Rita uma grande mãe e mulher!!


Amor de mãe



Muito se fala a respeito das mães e do poder do seu amor. Um dos casos mais significativos, com certeza, foi o que relatou a doutora Elisabeth Kubler-Ros.

No hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia internada dez vezes.

Cada vez passava um período no centro de terapia intensiva e todos, médicos e enfermeiras, apostavam que ele iria morrer.

Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa.

O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria.

Então, certo dia, a senhora Schwartz explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques.

Ela temia pela vida do filho, caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho. Ela ficava imaginando o que aconteceria com o rapaz nas mãos de um pai com tal problema.

“É por isso que ainda não posso morrer”, concluiu.

O que mantinha aquela mulher viva, o que lhe dava forças para lutar contra a morte, toda vez que ela se apresentava, era exatamente o amor ao filho.

Como deixá-lo nessas circunstâncias?

Por isso, ela lutava e lutava sempre.

A doutora, observando emocionada o sofrimento físico e moral daquela mulher, resolveu ajudá-la, providenciando um advogado para que aquela mãe, tão preocupada, transferisse a custódia do menino para um parente mais confiável.

Aliviada, a paciente deixou o hospital infinitamente agradecida por poder viver em paz o tempo que ainda lhe restava. Agora, afirmou, quando a morte chegar, estarei tranquila e poderei partir. Ela ainda viveu pouco mais de um ano, depois abandonou o corpo físico, em paz, quando o momento chegou.

A história nos faz recordar de todas as heroínas anônimas que se transformam em mães, em nome do amor.

Daquelas que trabalham de sol a sol, catando papel nas ruas, trabalhando em indústrias ou fábricas e retornam para o lar, no início da noite para servir o jantar aos filhos pequenos. Supervisionar as lições da escola, cantar uma canção enquanto eles adormecem em seus braços.

E as mães de portadores de deficiências física e mental que dedicam horas e horas, todos os dias, exercitando seus filhos, conforme a orientação dos profissionais, apenas para que eles consigam andar, mover-se um pouco, expressar-se.

Mães anônimas, heroínas do amor. Todos nós, que estamos na terra, devemos a nossa existência a uma criatura assim. E quantos de nós temos ainda que agradecer o desenvolvimento intelectual conquistado, o diploma, a carreira profissional de sucesso, a maturidade emocional, fruto de anos de dedicação incomparável.

Quem desfruta da alegria de ter ao seu lado na terra sua mãe, não se esqueça de honrar lhe os dias com as flores de gratidão. Se os dias de velhice já a alcançaram, encha-lhe os dias de alegria. Acaricie os seus cabelos nevados com a ternura das suas mãos.

Lembre a ela que a sua vida se enobrece graças aos seus exemplos signos, os sacrifícios sem conta, as lágrimas vertidas dos seus olhos.
E, colhendo o perfume leve da manhã, surpreenda-a dizendo: bendita sejas sempre, minha MÃE.
Feliz dia das mães! 
bjãoo! te amo!!!
FLÁVIA.
  • about 22 m

domingo, 6 de maio de 2012

#MR10anos Desde o primeiro dia


Há dez anos , no dia 06 de maio de 2002, estreava o show “Meia-Noite Meio-Dia” de Chico Pinheiro, com a participação de Maria Rita. Há dez anos nossa estrela estreava nos palcos. E “Desde o primeiro dia” em que a vimos, nós, fãs, seguimos e fomos atrás dos passos e da voz da melhor cantora brasileira da atualidade.

Em SP, Maria Rita faz penúltimo show do projeto ‘Viva Elis’


Fonte: G1 | OUÇA AQUI O SHOW NA RÁDIO ELDORADO
Como nas etapas anteriores da turnê que homenageia Elis Regina, Maria Rita agradeceu bastante seu público ao cantar o repertório consagrado por sua mãe em apresentação que começou às 15h10 neste sábado (5). O Parque da Juventude, em São Paulo, recebeu o penúltimo show do projeto “Viva Elis”, que marca os 30 anos da morte do ícone da MPB.
Nos intervalos e durante as 29 canções do setlist, a cantora se manteve emocionada e quase chorou quando o nome de Elis Regina foi gritado pelo público, estimado em 120 mil pessoas pela produção do evento. “Minha mãe era uma cidadã dedicada em uma época em que isso não era bem-vindo. Ela era intensamente destemida. Vejo gente jovem que não acompanhou a trajetória dela. Ela não era só um rostinho bonito e uma voz afinada, era uma mulher… guerreira, isso mesmo, obrigada”, disse, adotando adjetivo gritado por um fã.
Maria Rita canta no Parque da Juventude em São Paulo (Foto: Braulio Lorentz/G1)Maria Rita canta no Parque da Juventude em São Paulo (Foto: Braulio Lorentz/G1)
“Que alívio, não só de estar tendo a oportunidade com tanta gente que respeito e admiro tanto e para quem eu tanto devo… É um alívio de que deu certo”, comentou Maria Rita. “Estamos aqui depois de altera a data daqui, susto de lá, tanta dedicação e gente envolvida. A estrutura requer uma dedicação imensa, a logística é complexa. Posso garantir que não foi sem sofrimento, sem analisar as possibilidades. Obrigado por terem vindo”, discursou.
O show em São Paulo teve o local e a data alterados. Inicialmente programado para ocorrer no dia 22 de abril no Auditório do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, a apresentação sofreu alterações por conta da restrição de público no local, limitada a 15 mil pessoas. A proposta, segundo a produção, foi buscar um espaço para plateia maior.
Maria Rita canta no Parque da Juventude em São Paulo (Foto: Braulio Lorentz/G1)
Maria Rita canta no Parque da Juventude em São Paulo (Foto: Braulio Lorentz/G1)
A data e o local mudaram, mas o repertório continuou o mesmo dos shows já realizados, com canções como “Arrastão” e “Como nossos pais”. Maria Rita fecha a turnê comemorativa no Rio, no próximo sábado (12), no Aterro do Flamengo, com entrada franca. Ela retorna à cidade após ter feito show apenas para convidados em março.
Fãs acompanham show de Maria Rita em São Paulo (Foto: Braulio Lorentz/G1)
NOTA DO PORTAL: A cantora ainda ficou nas Trends do twitter! Show!!!